Blogagens de alguém idealista que, nascida em lar cristão solidificou valores humanos, morais e ético-sociais; Líder Movimento de Jovens;Casada , mãe avó; Professora de Português e Literaturas; Escritora - www.asesbp.com.br; Revisora - partícipe em redes sociais: TWITTER, FACEBOOK, INSTAGRAN
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sábado, 29 de novembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Pedaços de mim (do livro Anna com dois ennes)
Pedaços de mim
destruídos
em um programa de computador...
Tantas emoções depostas
arsenal de emoções
momentos que não voltam....
Sentimento desnudo do rigor
foi-se, num parto de dor:
sepultou momentos,
registros de minha sensibilidade....
Pedaços de mim,
por que se foram? Calados,
onde estão guardados?....
Implosão súbita viral
no escorregar de um dedo trêmulo
em uma tecla escura
que engoliu,
sepultou, sabe-se em que programa
meus escritos ....extintos...
Pedaços de mim
abortados em um computador impiedoso
todavia imortais em minha lembrança
até o momento em que possa
rejuntar todos os seus fragmentos....
(Digitava meu primeiro livro, quando inesperada e inexperientemente deletei tudo e não soube recuperar...mas muitos consegui relembrar!)
destruídos
em um programa de computador...
Tantas emoções depostas
arsenal de emoções
momentos que não voltam....
Sentimento desnudo do rigor
foi-se, num parto de dor:
sepultou momentos,
registros de minha sensibilidade....
Pedaços de mim,
por que se foram? Calados,
onde estão guardados?....
Implosão súbita viral
no escorregar de um dedo trêmulo
em uma tecla escura
que engoliu,
sepultou, sabe-se em que programa
meus escritos ....extintos...
Pedaços de mim
abortados em um computador impiedoso
todavia imortais em minha lembrança
até o momento em que possa
rejuntar todos os seus fragmentos....
(Digitava meu primeiro livro, quando inesperada e inexperientemente deletei tudo e não soube recuperar...mas muitos consegui relembrar!)
O NOSSO MEIOAMBIENTE
O mar vai virar sertão?
O mar não está pra peixe
Já é notícia no jornal
Mas, menino Omar, não deixe
Ser desastre mundial
Zelo com o meio ambiente
Faz a vida renovar
Natureza abastada
As ondas no mar rolar
Para a fauna garantir
E uma flora bem vasta
Vamos ter que reduzir
O desperdício e os gastos
Foco na luz e torneiras
E no reflorestamento
Conhecer as mil maneiras
De cessar o desmatamento
A poesia veste a farda
Pois é nosso compromisso
Com a geração Vanguarda
Anna Servelhere
domingo, 23 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
IEST - EDUCAÇÃO INFANTIL: Cantinho da Leitura
IEST - EDUCAÇÃO INFANTIL: Cantinho da Leitura: Os alunos do Pré II receberam uma visita muito legal, a autora de livros Ana Maria Servelhere , que nos apresentou o livro: "Um gato ...
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
sábado, 1 de novembro de 2014
Dia do Saci
Neste 31 de outubro, muitas cidades brasileiras comemoram o Halloween. A festa, originária da cultura celta, veio parar no Brasil por influência principalmente dos Estados Unidos. Muitos brasileiros, entretanto, ficam arrepiados só de pensar nisso. Não pelas típicas bruxas e abóboras iluminadas, mas porque eles acreditam que os mitos brasileiros são tão ou mais ricos do que os importados, como é o caso do nacionalmente conhecido saci-pererê.
O Brasil tem até mesmo um projeto de lei para transformar a data em “Dia do Saci e seus Amigos”. Uma das associações mais atuantes na defesa da personagem é a Sociedade dos Observadores de Saci (Sosaci), de São Luiz do Paraitinga (SP). Mas foi outra cidade paulista, Botucatu, situada na região das “cuestas”, a pioneira na criação. A Associação Nacional dos Criadores de Sacis (ANCS) existe desde 1981 e conta com cerca de 100 associados.
“Quando o trabalho começou houve uma série de resistência”, diz o presidente da associação, José Oswaldo Guimarães, um gerente de telecomunicações que está com os criadores desde o começo. “Hoje, o saci tem movimentado a economia rural da cidade”, explica. Para quem não sabe, o saci é um animalzinho, um pequeno primata da fauna brasileira que estava quase em extinção, sobretudo na em Botucatu, quando Oswaldo soube que ainda havia animais vivendo na região de Itajubá (MG). Ele foi até lá e, a muito custo, conseguiu levar dois casais dos bichinhos para serem criados livremente nas matas botucatuenses.
Oswaldo acha perfeitamente natural que o saci seja conhecido como um menino negro de capuz vermelho e uma perna só. “Houve uma série de mudanças, o próprio mito vai recebendo informações”, diz. “O povo negro, grande contador de histórias, acrescentou elementos à personagem, uma figura que zombava dos brancos e era totalmente livre”, explica.“Ele fica solto nas matas e reservas de Botucatu para que não haja uma visitação intensa ao local”, explica Oswaldo, temendo o risco que um turismo desenfreado possa trazer aos animais. A estratégia deu certo e hoje Botucatu tem 60 animais recenseados, o que tem provocado uma pequena transformação na economia da cidade, cuja produção agrícola está baseadas nas plantações de laranja, na silvicultura e na pecuária. “Muitas pessoas estão investindo em suas chácaras e sítios para tornar os ambientes propícios ao saci”, diz Oswaldo. Tanto, que, desde 2001, sempre no mês de outubro, a Secretaria de Turismo da cidade realiza o “Festival do Saci”.
A associação não gosta muito da ideia de sobrepor o mito brasileiro ao norte-americano. “Acaba reforçando o dia do Hallowen e nós achamos que essa energia deveria ser canalizada para fortalecer o mito do saci. Eu não consigo fazer um movimento que seja contra outra cultura, mas acho que nós temos mitos muito mais legais que o Hallowen”, diz.
Quem quiser uma prova viva, pode dar um pulo em Botucatu. “A probabilidade de ver o bichinho é grande, mas a pessoa também pode não ver, e digo isso para não passar por mentiroso”, acrescenta Oswaldo. Mentira que, em se tratando de mitos, confunde-se com a própria imaginação.
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